espero que todos lembrem da era que começou.
http://justbeafraid.blogspot.com/2010/05/eleuterofobia.html
pois eu lembro, e tenho lembrado bastante ultimamente, logo agora, que divido a era com alguém.
Total Eclipse
Continuo livre, por isso tomo as melhores decisões da vida (melhores por serem absolutas, imutáveis).
Decisões são importantes, já lhes falei sobre isso.
O importante é manter-se no caminho, e ser a decisão e a ter como decisão é mais sério do que nunca foi, e nunca será.
E se o amor faz com que tudo, de repente, seja possível, a vontade infinita só ira potencializar as potências.
True colors
Realmente é difícil ter coragem em um mundo cheio de pessoas não confiáveis, e na escuridão te fazem se sentir tão pequeno.
Mas eu sei ver você como realmente é. Por isso amo.
Então, por mais que seja fácil falar e difícil fazer, seja você mesmo.
Ilumine a escuridão com suas cores.
Lindas como um arco-íris.
Quando não tiver aguentando mais, me ligue.
Sabes que eu estarei aqui para aguentar tudo, afinal, sou imortal e indestrutível.
Rs.
Fragile things
Parece até brincadeira.
O deus que tanto se vangloria de ser deus (totipotente, toticiente), abaixa a cabeça, várias vezes na verdade, o motivo sabemos, mas não sabemos o modo.
Não bastava querer o resultado e saber que esse era o caminho, eu tinha que saber com quais pernas deveria caminhar.
Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco.
É verdade.
Minha enorme corrente, cheia de elos de ouro, titanium, diamantes..
Quase todos tentam arrebenta-la, mas modéstia a parte, é impossível.
O real problema está nos elos em baixo do tapete chamado auto-controle.
Aí estão escondidos os elos de plástico, papel, até de bolhas de sabão, acredite.
Basta um leve puxão para arrebentar a corrente toda.
Sempre soube esconder bem esses elos sabe?
Mas com as minhas decisões acabei deixando eles bem à mostra para pessoas que não me conhecem, e por isso, não dão a mínima, mas pessoas que sei que dependo e que não sabem que dependem de mim.
Já sei.
Preciso de (mais) treinamento.
E treinarei, fazendo alguns ajustes na teoria do nosso amigo pintor pós-impressionista Paul Gauguin.
“Quando tua mão direita estiver hábil, pinta com a esquerda; quando a esquerda ficar hábil, pinta com os pés"; quando os pés tiverem hábeis, pinta com a boca... mas enquanto treina não deixa de pintar com as partes mais hábeis, e não deixa com que as partes inábeis pintem demais.
Minha mente é Picasso.
Meu coração, um gorila pintando com os dedos.
Mas eu particularmente adoro arte abstrata.
Reflexões egoístas e hipócritas, para provar o quanto todos nós o somos. "Somos todos em um."
sexta-feira, 2 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Rasgando ases
to passando do papel. Sim, o primeiro texto escrito no papel, foi uma sensação diferente, mais livre, mais real, e mais feia também. Rs
Tabibu Juha
O doutor idiota que costumava ser,
criando as melhores estratégias,
sabendo de cor as regras do jogo.
Ah e eu jogava bem.
Controle.
The Taker (aquele que usa violência para tirar um domínio e impor o seu, colonizador).
Movendo as peças, não só as minhas (Seu rei na D7, minha torre na D7, XEQUE MATE).
Quase doutor na já consagrada manobra Kansas City. (Quando você faz todo mundo olhar para a esquerda, e vai pela a direita).
Mas alguém que aparentemente tirou tudo de mim (controle e liberdade) tirou apenas minhas ilusões.
Parabéns.
Sou grato.
Me calou.
"-O que eu tirei de você?
-Meu controle.
-Errado, e você só tem mais duas chances.
O que eu tirei de você?
-Minha liberdade.
-Desculpe, só resta a última chance, se errar morrerá.
O que eu tirei de você?
-Minhas ilusões.
-Parabéns, estamos evoluindo, mas ainda és só uma aluno."
Gorila
Livre. Instinto.
Liberdade não é um sonho, ela ainda está por aí.
Rasgo as cartas. Esqueço as regras.
Me culpo por "proteger minha família".
Um dia todos irão lá fora, tomara que meu nome seja o sortiado dessa vez.
Desisto.
Não, não desisto de nada.
Apenas do domínio.
Ser DEUS é tão tentador assim?
O é.
Mas não o suficiente.
O amor é maior (lógico, infinito).
Eu te amo porque
Você me ensinou a viver fora do jogo.
Você me ensinou a viver.
Sabe qual a psicologia por trás disso?
Eu faço qualquer coisa para não voltar a jogar, pois eu ainda lembro das regras e das melhores estratégias.
Não quero.
Eu te amo.
Caso encerrado.
Tabibu Juha
O doutor idiota que costumava ser,
criando as melhores estratégias,
sabendo de cor as regras do jogo.
Ah e eu jogava bem.
Controle.
The Taker (aquele que usa violência para tirar um domínio e impor o seu, colonizador).
Movendo as peças, não só as minhas (Seu rei na D7, minha torre na D7, XEQUE MATE).
Quase doutor na já consagrada manobra Kansas City. (Quando você faz todo mundo olhar para a esquerda, e vai pela a direita).
Mas alguém que aparentemente tirou tudo de mim (controle e liberdade) tirou apenas minhas ilusões.
Parabéns.
Sou grato.
Me calou.
"-O que eu tirei de você?
-Meu controle.
-Errado, e você só tem mais duas chances.
O que eu tirei de você?
-Minha liberdade.
-Desculpe, só resta a última chance, se errar morrerá.
O que eu tirei de você?
-Minhas ilusões.
-Parabéns, estamos evoluindo, mas ainda és só uma aluno."
Gorila
Livre. Instinto.
Liberdade não é um sonho, ela ainda está por aí.
Rasgo as cartas. Esqueço as regras.
Me culpo por "proteger minha família".
Um dia todos irão lá fora, tomara que meu nome seja o sortiado dessa vez.
Desisto.
Não, não desisto de nada.
Apenas do domínio.
Ser DEUS é tão tentador assim?
O é.
Mas não o suficiente.
O amor é maior (lógico, infinito).
Eu te amo porque
Você me ensinou a viver fora do jogo.
Você me ensinou a viver.
Sabe qual a psicologia por trás disso?
Eu faço qualquer coisa para não voltar a jogar, pois eu ainda lembro das regras e das melhores estratégias.
Não quero.
Eu te amo.
Caso encerrado.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Remember, Remember the Fifth of June.
Me dando o direito de ser hipócrita, mas pelo motivo certo. Errar pelo motivo certo? Sim, vocês já conhecem a história.
Clichê ou não, me dê a mão.
Não deveria estar me expressando desse jeito, mas é tão ruim assim?
"Diga a verdade ao menos uma vez na vida
Você se apaixonou pelos meus erros
Não fique pela metade,
Vá em frente minha amiga
Destrua a razão deste beco sem saída
Diga a verdade ponha o dedo na ferida
Você se apaixonou pelos meus erros
E eu perdi as chaves, mas que cabeça minha
Agora vai ter que ser para toda vida
Somos o que há de melhor...
Somos o que dá pra fazer...
O que não dá pra evitar,
E não se pode escolher...
Se eu tivesse a força que você pensa que eu tenho
Eu gravaria no metal da minha pele o teu desenho
Feitos um pro outro
Feitos pra durar
Uma luz que não produz sombra
Somos o que há de melhor,
Somos o que dá pra fazer
O que não dá pra evitar,
E não se pode esconder..."
A música que eu particularmente não sou tão fã, fala muita coisa, para muita gente, de muitos jeitos.
Mas só fala o nosso jeito, só pra gente, as nossas coisas.
Basta dar uma lida e deixar a memória em "mãos".
E Ah, diga-se de passagem, talvez eu tenha sim a força que você pensa que eu tenho, até mais, se eu pensar também.
Mas fazer o esperado e o comum acaba por aqui.
"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."
Anos lendo essa frase todo o tempo, quando acordo, e quando vou dormir.
Dando vários sentidos.
Agora eu sei.
E já tem nome.
Que eu particularmente adoro, já que meu arquiteto preferido a proferiu.
Humildade
Humildade vem do latim humus que significa "filhos da terra". Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão.
A etimologia não podia faltar, vejamos.
Nunca tentei me projetar sobre os outros, mas sim, já me mostrei superior (por motivos óbvios até [calma é brincadeira]), já me senti fraco, mas sei que sou forte, ja fui modesto, mas sei minhas potências, procuro ser sempre respeitoso, mas sou rico no verdadeiro sentido da vida, e assim como "meu reino não é deste mundo" meu tesouro também não.
Nunca fui reverente e submisso, nunca.
Até agora.
Tive uma conversa muito séria com "alguém" hoje, alguém que tomou a forma (meio que sem querer, juro que não tenho nenhum envolvimento nisso) da pessoa que mais amo e sinto falta para me tocar profundamente e quase tatuar cada "palavra" em minhas entranhas.
O mundo em volta não existia mais.
No momente parecia nunca ter tido cinco sentidos.
Só o meu sentido.
Um abraço caloroso e um olhar de compreensão me acolheram. Não dava para esconder mesmo, ele já sabia de tudo. Os dois já sabiam.
Sem ouvir nenhuma pergunta respondi o que havia acontecido e propuz um acordo. Acordo não, só disse o que faria da minha parte, e pedi, humildemente que fizesse a sua (eu faria a sua parte, todas as partes na verdade, mas já sabemos a história, minha vontade infinita e sua vntade infinita são a mesma coisa, mas minha potência e entendimento finito padecem sob os seus, infinitos).
Sim, reverente e submisso. Sou humilde se tiver que ser.
Fui eu mesmo que fiz a proposta?
Não sei ao certo, esse alguém, aposto, quer o mesmo, então ou me fez fazer, ou o fez, ou fez eu acreditar que fiz. Sim acreditar, já que não sei.
O tempo parou naquele momento, outros abraços vieram, e lágrimas quase escorreram.
Absorvi tudo que podia e descarreguei ali mesmo.
Sim
Descobri um lugar para esvaziar meu copo.
Deixa alguém saber disso...
"Eu não vou desistir.
¬¬'
Agora já chega de romantismo, sou um gordo feio."
Clichê ou não, me dê a mão.
Não deveria estar me expressando desse jeito, mas é tão ruim assim?
"Diga a verdade ao menos uma vez na vida
Você se apaixonou pelos meus erros
Não fique pela metade,
Vá em frente minha amiga
Destrua a razão deste beco sem saída
Diga a verdade ponha o dedo na ferida
Você se apaixonou pelos meus erros
E eu perdi as chaves, mas que cabeça minha
Agora vai ter que ser para toda vida
Somos o que há de melhor...
Somos o que dá pra fazer...
O que não dá pra evitar,
E não se pode escolher...
Se eu tivesse a força que você pensa que eu tenho
Eu gravaria no metal da minha pele o teu desenho
Feitos um pro outro
Feitos pra durar
Uma luz que não produz sombra
Somos o que há de melhor,
Somos o que dá pra fazer
O que não dá pra evitar,
E não se pode esconder..."
A música que eu particularmente não sou tão fã, fala muita coisa, para muita gente, de muitos jeitos.
Mas só fala o nosso jeito, só pra gente, as nossas coisas.
Basta dar uma lida e deixar a memória em "mãos".
E Ah, diga-se de passagem, talvez eu tenha sim a força que você pensa que eu tenho, até mais, se eu pensar também.
Mas fazer o esperado e o comum acaba por aqui.
"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."
Anos lendo essa frase todo o tempo, quando acordo, e quando vou dormir.
Dando vários sentidos.
Agora eu sei.
E já tem nome.
Que eu particularmente adoro, já que meu arquiteto preferido a proferiu.
Humildade
Humildade vem do latim humus que significa "filhos da terra". Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão.
A etimologia não podia faltar, vejamos.
Nunca tentei me projetar sobre os outros, mas sim, já me mostrei superior (por motivos óbvios até [calma é brincadeira]), já me senti fraco, mas sei que sou forte, ja fui modesto, mas sei minhas potências, procuro ser sempre respeitoso, mas sou rico no verdadeiro sentido da vida, e assim como "meu reino não é deste mundo" meu tesouro também não.
Nunca fui reverente e submisso, nunca.
Até agora.
Tive uma conversa muito séria com "alguém" hoje, alguém que tomou a forma (meio que sem querer, juro que não tenho nenhum envolvimento nisso) da pessoa que mais amo e sinto falta para me tocar profundamente e quase tatuar cada "palavra" em minhas entranhas.
O mundo em volta não existia mais.
No momente parecia nunca ter tido cinco sentidos.
Só o meu sentido.
Um abraço caloroso e um olhar de compreensão me acolheram. Não dava para esconder mesmo, ele já sabia de tudo. Os dois já sabiam.
Sem ouvir nenhuma pergunta respondi o que havia acontecido e propuz um acordo. Acordo não, só disse o que faria da minha parte, e pedi, humildemente que fizesse a sua (eu faria a sua parte, todas as partes na verdade, mas já sabemos a história, minha vontade infinita e sua vntade infinita são a mesma coisa, mas minha potência e entendimento finito padecem sob os seus, infinitos).
Sim, reverente e submisso. Sou humilde se tiver que ser.
Fui eu mesmo que fiz a proposta?
Não sei ao certo, esse alguém, aposto, quer o mesmo, então ou me fez fazer, ou o fez, ou fez eu acreditar que fiz. Sim acreditar, já que não sei.
O tempo parou naquele momento, outros abraços vieram, e lágrimas quase escorreram.
Absorvi tudo que podia e descarreguei ali mesmo.
Sim
Descobri um lugar para esvaziar meu copo.
Deixa alguém saber disso...
"Eu não vou desistir.
¬¬'
Agora já chega de romantismo, sou um gordo feio."
domingo, 27 de junho de 2010
13º domingo do tempo comum
comum para vocês, humildes. Para mim, é o primeiro melhor domingo de muitos.
Filosofia
Filosofia (do grego Φιλοσοφία: philos - que ama + sophia - sabedoria, que ama a sabedoria).
Sabe, a etimologia das palavras realmente me faz refletir.
Lógico, são palavras, magia, milagre, aquilo que controla e cria. "No princípio era o verbo." certo? Deus criou o universo todo com palavras.
Filosofia, amor à sabedoria.
mas, diferente do latim, palavras em grego geralmente tem o seu sufixo e prefixo "invertido" para dar real significado.
Por exemplo: Biologia (do grego βιος - bios = vida e λογος - logos = estudo, ou seja o estudo da vida), Geometria (do grego γεω = terra e μετρία = medida, medida da terra ou medir a terra).
Então, façamos o mesmo, Filosofia (do grego Φιλοσοφία: philos - que ama + sophia - sabedoria, sabedoria do amor) melhor assim.
Sim, quem ama é sábio, e quem é sábio, ama.
"Fazei-vos escravos uns dos outros pela caridade." só pode ser blasfêmia. Se "Ninguém pe mais lidre do que Deus porque ninguém ama mais que ele.". E é verdade, ninguém ama mais que Deus, mas outros deuses amam tanto quanto (logicamente infinito), afinal esse aqui ama. Escravo por nada, minha vontade, liberdade, te amar, e "a nossa liberdade é o que nos prende".
Por sinal, ando meio filósofo nos últimos tempos, mais do que nunca na verdade, mas não essa filosofia rígida, culta e trabalhosa (na verdade não me dou nem o trabalho de escrever) mas a filosofia aparentemente (só aparentemente mesmo, pois me elevo como nunca antes desse jeito) idiota, babona, e ridícula como as cartas de amor de Fernando Pessoa.
Mas filosofia, e filosofia como nunca.
Santuário dentro de santuário
A minha arquitetura não é tão apaixonante e visível a todos como o templo deles, mas a engenharia é muito mais rígida, geométrica, mas bela e tranquila ao mesmo tempo.
Em um lugar onde as paredes literalmente dizem coisas muito mais interessantes do que o "porta (pater) voz (vosso)", a ponto de ensurdecer meus olhos e cegar meus ouvidos, tiro as coisas boas (como sempre deve ser feito) do melhor e do pior de tudo.
Fico feliz assim, se é nesse santuário onde meu santuário está, nossos santuários.
"É na igreja X, igreja Y.. Eles nem sabem qual igreja seguir, eles dizem que vão aonde Deus estiver, mas desse jeito, tem gente que vai até o inferno por Deus." E você padre, não iria?
Eu vou, onde meu Deus (que faz parte de mim e faço parte dele) e meu santuário (que faz parte de mim e faço parte dele) estiverem, já que chega em todos os lugares. E o seu amor não chega?
"Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si...". Que pena tante gente escutar isso.
Espirito e corpo são um só, e as potências e paixões de um afetam o outro. É o famoso exemplo, fique hábil mecanicamente e se sinta mais poderoso, ou fique mal espiritualmente e adoeça.
Não exalte um e destrua o outro, faça um santificar o outro.
"Que v(n)osso Espírito nos una num só corpo e que v(s)osso corpo nos una num só espírito." afinal, dividimos tudo, nossas vidas.
Começa acabando com todas as certezas.
Depois uma paixão sem controlhe.
Agora um amor puro, pleno, eterno, livre, infinito...
Felicidade faz parte da nossa vida, se não desde sempre, agora para sempre.
Filosofia
Filosofia (do grego Φιλοσοφία: philos - que ama + sophia - sabedoria, que ama a sabedoria).
Sabe, a etimologia das palavras realmente me faz refletir.
Lógico, são palavras, magia, milagre, aquilo que controla e cria. "No princípio era o verbo." certo? Deus criou o universo todo com palavras.
Filosofia, amor à sabedoria.
mas, diferente do latim, palavras em grego geralmente tem o seu sufixo e prefixo "invertido" para dar real significado.
Por exemplo: Biologia (do grego βιος - bios = vida e λογος - logos = estudo, ou seja o estudo da vida), Geometria (do grego γεω = terra e μετρία = medida, medida da terra ou medir a terra).
Então, façamos o mesmo, Filosofia (do grego Φιλοσοφία: philos - que ama + sophia - sabedoria, sabedoria do amor) melhor assim.
Sim, quem ama é sábio, e quem é sábio, ama.
"Fazei-vos escravos uns dos outros pela caridade." só pode ser blasfêmia. Se "Ninguém pe mais lidre do que Deus porque ninguém ama mais que ele.". E é verdade, ninguém ama mais que Deus, mas outros deuses amam tanto quanto (logicamente infinito), afinal esse aqui ama. Escravo por nada, minha vontade, liberdade, te amar, e "a nossa liberdade é o que nos prende".
Por sinal, ando meio filósofo nos últimos tempos, mais do que nunca na verdade, mas não essa filosofia rígida, culta e trabalhosa (na verdade não me dou nem o trabalho de escrever) mas a filosofia aparentemente (só aparentemente mesmo, pois me elevo como nunca antes desse jeito) idiota, babona, e ridícula como as cartas de amor de Fernando Pessoa.
Mas filosofia, e filosofia como nunca.
Santuário dentro de santuário
A minha arquitetura não é tão apaixonante e visível a todos como o templo deles, mas a engenharia é muito mais rígida, geométrica, mas bela e tranquila ao mesmo tempo.
Em um lugar onde as paredes literalmente dizem coisas muito mais interessantes do que o "porta (pater) voz (vosso)", a ponto de ensurdecer meus olhos e cegar meus ouvidos, tiro as coisas boas (como sempre deve ser feito) do melhor e do pior de tudo.
Fico feliz assim, se é nesse santuário onde meu santuário está, nossos santuários.
"É na igreja X, igreja Y.. Eles nem sabem qual igreja seguir, eles dizem que vão aonde Deus estiver, mas desse jeito, tem gente que vai até o inferno por Deus." E você padre, não iria?
Eu vou, onde meu Deus (que faz parte de mim e faço parte dele) e meu santuário (que faz parte de mim e faço parte dele) estiverem, já que chega em todos os lugares. E o seu amor não chega?
"Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si...". Que pena tante gente escutar isso.
Espirito e corpo são um só, e as potências e paixões de um afetam o outro. É o famoso exemplo, fique hábil mecanicamente e se sinta mais poderoso, ou fique mal espiritualmente e adoeça.
Não exalte um e destrua o outro, faça um santificar o outro.
"Que v(n)osso Espírito nos una num só corpo e que v(s)osso corpo nos una num só espírito." afinal, dividimos tudo, nossas vidas.
Começa acabando com todas as certezas.
Depois uma paixão sem controlhe.
Agora um amor puro, pleno, eterno, livre, infinito...
Felicidade faz parte da nossa vida, se não desde sempre, agora para sempre.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Eterno e de pouca duração.
Escrevo correndo, e com a cabeça (e corpo) em outros lugares. Sofrendo (de novo) o tempo, esperando, pedindo desculpas, admitindo que falo sem pensar, aceitando que nem sempre sou o dono da verdade, pedindo ajuda. Mas vocês sabem, o tempo passa, e isso também irá passar. E por isso, esse telvez seja o pior texto de todos.
Botando a eternidade para dentro do copo.
O mundo pára para contemplar um evento.
Eu me torno imortal(tendo todo o tempo do mundo) e eterno (possuindo o tempo e a sensação de durar, mais e melhor).
Tenho vontade de correr, pois é esse o melhor jeito de usar minhas potências e paixões, passando através delas nas ruas. Mas tenho calma, e percebo em bullet time o comportamento de minhas piores paixões tomadas de uma forma humana.
Corro, por vontade, mas com entendimento. Entendimento insuficiente, diga-se de passagem, pois (quando não paro) paro de perceber a dor nas pernas e no tórax.
É como se eu precisasse disso à muito tempo. Mas eu já tinha à muito tempo. Só não tinha a vontade ascendente e descendentemente infinita.
E assim corro, corro, corro.
A cidade parece bem menor agora, pensamento é ação, basta pensar em chegar em algum lugar, e quando menos percebo já estou nele.
Concepção e execução coincidem.
Contendor de juízo
Mas como encontrar paz em uma cidade em balbúrdia como agora?
Uma praia seria perfeito,
areia entre os dedos, dedos entre os cabelos suados.
O vento frio no rosto, a água gelada nos pés.
Seguindo a inconstância das ondas, que em nunhum momento existem ou deixam de existir, apenas valem, como minha liberdade.
Só sentindo os aromas que decido, escutando os sons que decido.
Até o sol não se decidiu se some de vez ou se brilha mais um pouco, eternamente.
Ali, momento eterno.
Como contendor de juízo abro os olhos e me lembro (não descubro, pois realmente já sabia que bastava pensar para conseguir) que efetivamente estou no lugar que desejo estar.
Uma praia se fez por minha vontade.
Desde sempre e para sempre.
Apesar de só existir o presente, eu não o vivo em certas coisas.
Não apenas verdades imutáveis (sei que isso é redundante), mas eternidade.
"Três mais dois são cinco, desde sempre e para sempre."
"Deus existe, desde sempre e para sempre."
"Eu te amo, desde sempre e para sempre."
Não só acredito (acredito que sei, mas não sei se sei), eu sei (sei que sei).
Não só sinto (de olhos vendados e sonhando), eu vivo (livre, de olhos bem abertos).
Ali onde cessa o canto começa o beijo
Desde sempre e para sempre.
Botando a eternidade para dentro do copo.
O mundo pára para contemplar um evento.
Eu me torno imortal(tendo todo o tempo do mundo) e eterno (possuindo o tempo e a sensação de durar, mais e melhor).
Tenho vontade de correr, pois é esse o melhor jeito de usar minhas potências e paixões, passando através delas nas ruas. Mas tenho calma, e percebo em bullet time o comportamento de minhas piores paixões tomadas de uma forma humana.
Corro, por vontade, mas com entendimento. Entendimento insuficiente, diga-se de passagem, pois (quando não paro) paro de perceber a dor nas pernas e no tórax.
É como se eu precisasse disso à muito tempo. Mas eu já tinha à muito tempo. Só não tinha a vontade ascendente e descendentemente infinita.
E assim corro, corro, corro.
A cidade parece bem menor agora, pensamento é ação, basta pensar em chegar em algum lugar, e quando menos percebo já estou nele.
Concepção e execução coincidem.
Contendor de juízo
Mas como encontrar paz em uma cidade em balbúrdia como agora?
Uma praia seria perfeito,
areia entre os dedos, dedos entre os cabelos suados.
O vento frio no rosto, a água gelada nos pés.
Seguindo a inconstância das ondas, que em nunhum momento existem ou deixam de existir, apenas valem, como minha liberdade.
Só sentindo os aromas que decido, escutando os sons que decido.
Até o sol não se decidiu se some de vez ou se brilha mais um pouco, eternamente.
Ali, momento eterno.
Como contendor de juízo abro os olhos e me lembro (não descubro, pois realmente já sabia que bastava pensar para conseguir) que efetivamente estou no lugar que desejo estar.
Uma praia se fez por minha vontade.
Desde sempre e para sempre.
Apesar de só existir o presente, eu não o vivo em certas coisas.
Não apenas verdades imutáveis (sei que isso é redundante), mas eternidade.
"Três mais dois são cinco, desde sempre e para sempre."
"Deus existe, desde sempre e para sempre."
"Eu te amo, desde sempre e para sempre."
Não só acredito (acredito que sei, mas não sei se sei), eu sei (sei que sei).
Não só sinto (de olhos vendados e sonhando), eu vivo (livre, de olhos bem abertos).
Ali onde cessa o canto começa o beijo
Desde sempre e para sempre.
domingo, 13 de junho de 2010
Favorite Worst Nightmare
Como de costume estava medindo as palavras para começar a escrever.
Decide que só preciso abrir as janelas, e nem viralas para baixo ou para cima, apenas criar mais janelas (não preciso ficar de costas para nada), e deixar as palavras sairem, para melhor entendimento do leitor.
Pior pesadelo favorito.
Não apenas invertendo a construção, mas vendo o que realmente a sustenta.
Uma construção ao contrário, simétricamente (cartesianamente ao contrário), abaixo da minha construção.
Nossa, como não pude perceber, civilizações ameríndias, egípcias e, se me permitir, atlantes já sabiam que a construção perfeita de uma piramide só pode assim ser, se ouver uma piramide ao contrário abaixo da que está à mostra.
Atravessando assim, a fossa e o infinito, ao mesmo tempo.
Não mais sonhando, pois eles me cegavam (fui tolo não percebendo que me cegavam e ainda tentavam me convencer que era assim que eu prefiria ser, cego) como já disse antes.
Tendo pesadelos agora, pesadelos que por mais grotescos e horripilantes me mostram o que é ou não ameaça, o que devo temer ou simplesmente perceber que não está la de verdade.
Os que afirmam que tudo é uma conspiração, que tudo tem um grande plano maléfico por trás e procura uma explicação digna de riso, porém se inclinando forçadamente para o plausível (ao estilo dreamworks), enfim, crentes em geral(os que acreditam de olhos fechados, intransigentes infantis), torcem para que isso seja verdade, pois não querem acreditar que o mundo realmente não tem sentido, direção predestinada ou um plano real com objetivos, eles temem que o mundo seja puro caos e possam ser pegos de surpresa.
Como já dizia nosso amigo Joker: "Experimente introduzir um pouco de anarquia. Afinal eu sou só um agente do caos. Ah! você quer saber uma verdade sobre o caos? Ele é justo.".
Pesadelos, que o são justamente por ser a própria realidade e mostrar a beleza do caos.
Meu arquiteto
Claro que depende de mim, o engenheiro, as decisões da construção, os erros ou acertos teram o meu mérito.
E não é através de escadas que chegarei onde quero. Então, por favor, desconsidere a primeira e segunda opção , e comece a perceber a octigentésima octagésima oitava, ou quem sabe a duocentésima quarta, afinal, crio infinitas.
Me construi de olhos meio vendados, e de mãos dadas aqueles que amo, com uma "planta" na mão.
Nunca sai como planejado, mas não quer dizer que tenha saido pior. Saiu como tinha que sair. Como eu decidi que saísse, afinal respondo sua pergunta admitindo:
EU SOU O SENTIDO.
Feliz? Sim, estamos muito.
O engenheiro confia no arquiteto como não confia em qualquer outra pessoa, e quando ele diz : "Pronto, a construção acabou, abra os olhos, olha a beleza da não simetria das coisas. Chegamos alto, agora cabe a você voltar ao primeiro tijolo e fazer tudo aquilo que acha que tem que fazer, e botar algo em baixo dele. Seu reflexo"
Não me deves nada, mas levar em consideração suas palavras e pensamentos como se fossem meus é o dever que a consciência me impõe.
Poderiamos (nós 2, me desculpe te tirar dessa meu bem) achar que o sofrimento e o que eu abdiquei,e ainda abdico (abdicar do verbo renunciar ou ceder) estão dando forma, valor e sentido para as coisas agora, e que estou sendo passivo de mais, sofrendo as coisas ao invés de agir, e que isso é ruim, pois não estou sendo livre, nem feliz de maneira pura, a priori.
Pena, essa teoria cai por terra quando lembramos (nós 2, me desculpe te tirar dessa irmão) de uma palavra com quatro letras ("clichê ou não me dê a mão", juro que gargalhei essa hora, sou um fanfarrão mesmo) e tudo aquilo que ela representa para nós.
Será que é certo pra você?
Acordo um revolucionário, não importa contra o que é a revolta, rebeldes sem causa, mas rebeldes.
Tomara que as pessoas saibam o que é certo para elas.
"Tomara nada, elas que se danem." diz meu arquiteto fossa.
Mas existe alguém (além dos donos da verdade é claro) que saiba mesmo o que é certo e logo bem para eles, já que não podemos prever o futuro?
Não venha com histórias sobre experiências de vida. Já disse que: "A dita experiência de vida é nada mais nada menos que o maior preconceito de todos, pois errar uma vez, duas vezes, três vezes, quatro vezes, infinitas vezes, é nada mais nada menos que, humano.". Logo não podemos achar que uma pessoa não cometerá o mesmo erro duas, três, quatro vezes ou que um Deus cometerá o erro de uma pessoa.
Não me compare às suas cria(turas)ções minha deusa, mas que fique claro que eu também não posso ser tomado como exemplo.
Em tempos de cinefilosofar de verdade, mais maduro e entendido das coisas, percebendo, criando e "intertextualizando" bem melhor que da última vez, lendo, relendo, de trás para frente e de ponta cabeça, dando sentido as coisas que leio, e ele absorvendo meus sentidos, aposto. Afinal, a nossa história passa como um filme na cabeça (não só na cabeça, aparentemente alguem já a plagiou e trocou apenas maquiagem, cenário, fotografia e trilha sonora. Ou fui eu que botei os nossos?) e eu só espero (apesar de odiar ter a maldita esperança) que você não se esqueça ( pois eu não precisarei esquecer, e se depender de mim [mas quem dera que tudo só dependesse de mim] não vais precisar também, o motivo já sabes.)
Fico triste quando apenas desabafa e não divide ou quando finge ser desnecessariamente forte ou é desesperadamente descrente , e feliz quando divide(desabafando, chorando ou do jeito que preferir). Mas estou aqui para as duas coisas, afinal, amizade (amizade não, Moreira-guerrismo [créditos ao arquiteto]) é pra essas coisas, e qualquer coisa.
Sou completamente fascinado pela sua inconstância, multipolaridade, deformidade e espero que logo que acreditares e entenderes, pela sua totipetencialide.
Espero conseguir te convencer (mostrar que é isso que realmente queres, só que teme, ou acha mais simples não querer) que realmente podes tudo, e és dona da verdade, pois acredite, iria odiar (apesar de saber que é impossível) que fizesse comigo o contrário.
Estou agora de copo vazio.
O que estava dentro está do lado de fora, ao meu alcance.
Coisas que desejo botar pro lado de dentro estão ao meu alcance.
Caso não estejam, nada nem ninguém me impedirá de alcançar.
Nem você, irmão, ou meu bem.
O veredicto foi perfeito.
Justamente por não precisar da perfeição do arquiteto
Mas por ser o engenheiro,
Do jeito do engenheiro,
Com a perfeição do engenheiro,
Porém, feita pelo arquiteto.
Somos mesmo um só.
Decide que só preciso abrir as janelas, e nem viralas para baixo ou para cima, apenas criar mais janelas (não preciso ficar de costas para nada), e deixar as palavras sairem, para melhor entendimento do leitor.
Pior pesadelo favorito.
Não apenas invertendo a construção, mas vendo o que realmente a sustenta.
Uma construção ao contrário, simétricamente (cartesianamente ao contrário), abaixo da minha construção.
Nossa, como não pude perceber, civilizações ameríndias, egípcias e, se me permitir, atlantes já sabiam que a construção perfeita de uma piramide só pode assim ser, se ouver uma piramide ao contrário abaixo da que está à mostra.
Atravessando assim, a fossa e o infinito, ao mesmo tempo.
Não mais sonhando, pois eles me cegavam (fui tolo não percebendo que me cegavam e ainda tentavam me convencer que era assim que eu prefiria ser, cego) como já disse antes.
Tendo pesadelos agora, pesadelos que por mais grotescos e horripilantes me mostram o que é ou não ameaça, o que devo temer ou simplesmente perceber que não está la de verdade.
Os que afirmam que tudo é uma conspiração, que tudo tem um grande plano maléfico por trás e procura uma explicação digna de riso, porém se inclinando forçadamente para o plausível (ao estilo dreamworks), enfim, crentes em geral(os que acreditam de olhos fechados, intransigentes infantis), torcem para que isso seja verdade, pois não querem acreditar que o mundo realmente não tem sentido, direção predestinada ou um plano real com objetivos, eles temem que o mundo seja puro caos e possam ser pegos de surpresa.
Como já dizia nosso amigo Joker: "Experimente introduzir um pouco de anarquia. Afinal eu sou só um agente do caos. Ah! você quer saber uma verdade sobre o caos? Ele é justo.".
Pesadelos, que o são justamente por ser a própria realidade e mostrar a beleza do caos.
Meu arquiteto
Claro que depende de mim, o engenheiro, as decisões da construção, os erros ou acertos teram o meu mérito.
E não é através de escadas que chegarei onde quero. Então, por favor, desconsidere a primeira e segunda opção , e comece a perceber a octigentésima octagésima oitava, ou quem sabe a duocentésima quarta, afinal, crio infinitas.
Me construi de olhos meio vendados, e de mãos dadas aqueles que amo, com uma "planta" na mão.
Nunca sai como planejado, mas não quer dizer que tenha saido pior. Saiu como tinha que sair. Como eu decidi que saísse, afinal respondo sua pergunta admitindo:
EU SOU O SENTIDO.
Feliz? Sim, estamos muito.
O engenheiro confia no arquiteto como não confia em qualquer outra pessoa, e quando ele diz : "Pronto, a construção acabou, abra os olhos, olha a beleza da não simetria das coisas. Chegamos alto, agora cabe a você voltar ao primeiro tijolo e fazer tudo aquilo que acha que tem que fazer, e botar algo em baixo dele. Seu reflexo"
Não me deves nada, mas levar em consideração suas palavras e pensamentos como se fossem meus é o dever que a consciência me impõe.
Poderiamos (nós 2, me desculpe te tirar dessa meu bem) achar que o sofrimento e o que eu abdiquei,e ainda abdico (abdicar do verbo renunciar ou ceder) estão dando forma, valor e sentido para as coisas agora, e que estou sendo passivo de mais, sofrendo as coisas ao invés de agir, e que isso é ruim, pois não estou sendo livre, nem feliz de maneira pura, a priori.
Pena, essa teoria cai por terra quando lembramos (nós 2, me desculpe te tirar dessa irmão) de uma palavra com quatro letras ("clichê ou não me dê a mão", juro que gargalhei essa hora, sou um fanfarrão mesmo) e tudo aquilo que ela representa para nós.
Será que é certo pra você?
Acordo um revolucionário, não importa contra o que é a revolta, rebeldes sem causa, mas rebeldes.
Tomara que as pessoas saibam o que é certo para elas.
"Tomara nada, elas que se danem." diz meu arquiteto fossa.
Mas existe alguém (além dos donos da verdade é claro) que saiba mesmo o que é certo e logo bem para eles, já que não podemos prever o futuro?
Não venha com histórias sobre experiências de vida. Já disse que: "A dita experiência de vida é nada mais nada menos que o maior preconceito de todos, pois errar uma vez, duas vezes, três vezes, quatro vezes, infinitas vezes, é nada mais nada menos que, humano.". Logo não podemos achar que uma pessoa não cometerá o mesmo erro duas, três, quatro vezes ou que um Deus cometerá o erro de uma pessoa.
Não me compare às suas cria(turas)ções minha deusa, mas que fique claro que eu também não posso ser tomado como exemplo.
Em tempos de cinefilosofar de verdade, mais maduro e entendido das coisas, percebendo, criando e "intertextualizando" bem melhor que da última vez, lendo, relendo, de trás para frente e de ponta cabeça, dando sentido as coisas que leio, e ele absorvendo meus sentidos, aposto. Afinal, a nossa história passa como um filme na cabeça (não só na cabeça, aparentemente alguem já a plagiou e trocou apenas maquiagem, cenário, fotografia e trilha sonora. Ou fui eu que botei os nossos?) e eu só espero (apesar de odiar ter a maldita esperança) que você não se esqueça ( pois eu não precisarei esquecer, e se depender de mim [mas quem dera que tudo só dependesse de mim] não vais precisar também, o motivo já sabes.)
Fico triste quando apenas desabafa e não divide ou quando finge ser desnecessariamente forte ou é desesperadamente descrente , e feliz quando divide(desabafando, chorando ou do jeito que preferir). Mas estou aqui para as duas coisas, afinal, amizade (amizade não, Moreira-guerrismo [créditos ao arquiteto]) é pra essas coisas, e qualquer coisa.
Sou completamente fascinado pela sua inconstância, multipolaridade, deformidade e espero que logo que acreditares e entenderes, pela sua totipetencialide.
Espero conseguir te convencer (mostrar que é isso que realmente queres, só que teme, ou acha mais simples não querer) que realmente podes tudo, e és dona da verdade, pois acredite, iria odiar (apesar de saber que é impossível) que fizesse comigo o contrário.
Estou agora de copo vazio.
O que estava dentro está do lado de fora, ao meu alcance.
Coisas que desejo botar pro lado de dentro estão ao meu alcance.
Caso não estejam, nada nem ninguém me impedirá de alcançar.
Nem você, irmão, ou meu bem.
O veredicto foi perfeito.
Justamente por não precisar da perfeição do arquiteto
Mas por ser o engenheiro,
Do jeito do engenheiro,
Com a perfeição do engenheiro,
Porém, feita pelo arquiteto.
Somos mesmo um só.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Oneirofobia
Descobri que tenho uma ótima capacidade de "intertextualizar", não só nos livros, consigo (nem sempre) aplicar tudo a tudo e todos, ver trechos de música na fala das pessoas, ver fotos num sorriso, escutar gritos em um olhar, sim, "intertextualizar". Ultimamente mais do que nunca, já que estou relendo minhas bíblias e entendendo a cabeça de um Sonhador, Steven Spilberg, antes sonhador que gênio, afinal, proclama como sua maior criação a Dreamworks.
Dreamworks.
"(...)que podemos traduzir de diversas formas, por 'trabalho de sonho', 'trabalho dos sonhos, 'obras do sonhos', trabalhadores do sonho', ou ainda, separando dream para fazer dele o sujeito do verbo works: 'o sonho trabalha'(...)"
Podemos não, vocês podem, pois eu só consigo enchergar uma coisa, e fazendo minha "tradução livre" (literalmente, ou melhor, "cartesianamente" livre) como Dream(sonhar)works(funciona).
Mas sonhar realmente funciona?
Não.
A minha intertextualidade me permite usar minha imaginação de forma, no mínimo, não mortal, ou ela maqueia todos os sentidos de uma vez e não me permite distinguir o que é real do que não é.
Sabe qual é a pior parte?
Esperança.
essa droga de ler as malditas entrelinhas da intertextualiadade me dão esperança, essa paixão quase que feia, mas principalmente triste.
Imaginação não é ruim, só o é na medida em que não me dou conta do que sinto(no sentido dos sentidos)
Desculpa, esquecí, humanos não entendem porque esperança é ruim(eu sei que filosofia não é ciência, e que vocês não podem tomar como verdade tudo o que ela diz, mas convenhamos, qualquer um que escutar um pouco de spinoza(sim escutar, nos livros) de olhos e coração aberto perceberá que esperança é tão ruim quanto perder um braço). Esperança SÓ é sentida quando temos medo(paixão que nos limita, tira a liberdade, deixa triste) que algo futuro não aconteça, ou aconteça. Esperança essa que é ligada a uma ideia futura, ideia sonhada, de um momento que não aconteceu, e nem pode ser previsto. Imaginar que o futuro seja melhor ou mais feliz não muda nada o fato do futuro, ser futuro(não acontecido ainda), só diz que o presente é triste, ou não feliz o suficiente, nos decepciona. "Ter esperança é perder a esperança no presente." Não ter esperança não é tudo mais nada menos, que entender que não existe nada para entender do futuro e sim o que já existe, do jeito que já existe.
Estou em tempos de ficar cada vez mais longe, menos transparente, tendo mais guerras internas.
As boas notícias não fazem diferença e as más ficam vagando pela minha cabeça durante dias.
Nada mais parece me deixar feliz, nada, nem minha felicidade, se é que isso é possível, basta eu respirar, e fechar os olhos que tudo de bom acaba, e tudo de ruim aparece, acho que é esse o motivo de tanta insonia.
500 days of summer
Um excelente filme, não importa o que acham, ele é real(mesmo sabendo que parece óbvio já que foi feito com esse propósito, é um absurdo também, pois se trata de um filme), mas me vi alí.
E vi o alí em mim.
Sim, eu Joseph Leonard Gordon-Levitt (que mais me parece o irmão mais novo de Heath Ledger) me vejo, com Zooey Claire Deschanel(que é tão diferente de tudo, mas essa história já conhecemos), sentindo os contrastes que as dúvidas causam e a agonia que a sensação de inércia, apenas dependendo dos movimentos de outro, e não se agradando com movimento algum, pois por mais que tenha sido de sua vontade, o movimento foi tomado por outro, e lhe é sofrido. A copa começou hoje, então tomemos o exemplo de um jogador que se irrita com um gol de seu próprio time, pois, ele tinha a bola nos pés, mas o técnico o obrigou a passar a bola para o craque marcar e tomar as glórias, ou as dores, pois mesmo que o jogador tivesse errado, seria uma atitude dele, e responsabilidade e liberdade própria. Ele decidiu, não teve a dúvida, escolheu o caminho que levou a um resultado infeliz, mas escolheu, não passou a responsabilidade, que já não é responsabilidade e sim quase obrigação. Escolher um caminho é melhor que não escolher nenhum, não importam os resultados da escolha, ponto.
Existe uma cena em particular que acho perfeita.
Dia 34
Tom: Eu amo Summer.
Amo seu sorriso inocente.
Amo o jeito que ela ajeita o cabelo.
Amo seu joelho delicado.
Amo seu sinal em formato de coração perto do pescoço.
Amo quando molha os lábios antes de falar.
Amo o som da sua risada.
e um tempo depois.
Dia 322
Tom: E odeio Summer.
Odeio o seu dente torto.
Odeio o seu cabelo estilo anos 60.
Odeio o seu joelho idiota.
Odeio a mancha em forma de barata perto do pescoço.
Odeio quando ela molha os lábios antes de falar.
Odeio o som da sua risada ridícula.
É incrível, pura filosofia, quanto mais amor, mais oportunidade de ódio.
(mas isso já é outra história)
Fora as cenas que Tom demonstra a nítida diferença(uma cena ao lado da outra) no que ele teria esperança que acontecesse, e o que acontece de verdade.
O final, cabe a vocês descobrirem.
Mas repito, somos nós ali, e eles aqui.
Esta é a história do garoto
que conhece a garota.
O garoto, cresceu acreditando que nunca
seria verdadeiramente feliz, até o dia em que
ele conheceu a garota.
Essa crença vem
de uma exposição precoce à triste música pop britânica,
e à má compreensão do filme
"A Primeira Noite de um Homem".
A garota, não acredita na mesma coisa. Desde o fim do casamento
de seus pais, ela só amava duas coisas: A primeira era
seu longo cabelo escuro. A segunda era a facilidade
para cortá-lo, sem sentir nada.
O garoto conheceu a garota em 19 de janeiro.
E ele sabe imediatamente
que ela é quem ele procurava.
Esta é a história do garoto
que conhece a garota.
Mas você deve saber,
que não é uma história de amor.
O filme começa contando nossa história de uma maneira bem sujestiva.
Dreamworks.
"(...)que podemos traduzir de diversas formas, por 'trabalho de sonho', 'trabalho dos sonhos, 'obras do sonhos', trabalhadores do sonho', ou ainda, separando dream para fazer dele o sujeito do verbo works: 'o sonho trabalha'(...)"
Podemos não, vocês podem, pois eu só consigo enchergar uma coisa, e fazendo minha "tradução livre" (literalmente, ou melhor, "cartesianamente" livre) como Dream(sonhar)works(funciona).
Mas sonhar realmente funciona?
Não.
A minha intertextualidade me permite usar minha imaginação de forma, no mínimo, não mortal, ou ela maqueia todos os sentidos de uma vez e não me permite distinguir o que é real do que não é.
Sabe qual é a pior parte?
Esperança.
essa droga de ler as malditas entrelinhas da intertextualiadade me dão esperança, essa paixão quase que feia, mas principalmente triste.
Imaginação não é ruim, só o é na medida em que não me dou conta do que sinto(no sentido dos sentidos)
Desculpa, esquecí, humanos não entendem porque esperança é ruim(eu sei que filosofia não é ciência, e que vocês não podem tomar como verdade tudo o que ela diz, mas convenhamos, qualquer um que escutar um pouco de spinoza(sim escutar, nos livros) de olhos e coração aberto perceberá que esperança é tão ruim quanto perder um braço). Esperança SÓ é sentida quando temos medo(paixão que nos limita, tira a liberdade, deixa triste) que algo futuro não aconteça, ou aconteça. Esperança essa que é ligada a uma ideia futura, ideia sonhada, de um momento que não aconteceu, e nem pode ser previsto. Imaginar que o futuro seja melhor ou mais feliz não muda nada o fato do futuro, ser futuro(não acontecido ainda), só diz que o presente é triste, ou não feliz o suficiente, nos decepciona. "Ter esperança é perder a esperança no presente." Não ter esperança não é tudo mais nada menos, que entender que não existe nada para entender do futuro e sim o que já existe, do jeito que já existe.
Estou em tempos de ficar cada vez mais longe, menos transparente, tendo mais guerras internas.
As boas notícias não fazem diferença e as más ficam vagando pela minha cabeça durante dias.
Nada mais parece me deixar feliz, nada, nem minha felicidade, se é que isso é possível, basta eu respirar, e fechar os olhos que tudo de bom acaba, e tudo de ruim aparece, acho que é esse o motivo de tanta insonia.
500 days of summer
Um excelente filme, não importa o que acham, ele é real(mesmo sabendo que parece óbvio já que foi feito com esse propósito, é um absurdo também, pois se trata de um filme), mas me vi alí.
E vi o alí em mim.
Sim, eu Joseph Leonard Gordon-Levitt (que mais me parece o irmão mais novo de Heath Ledger) me vejo, com Zooey Claire Deschanel(que é tão diferente de tudo, mas essa história já conhecemos), sentindo os contrastes que as dúvidas causam e a agonia que a sensação de inércia, apenas dependendo dos movimentos de outro, e não se agradando com movimento algum, pois por mais que tenha sido de sua vontade, o movimento foi tomado por outro, e lhe é sofrido. A copa começou hoje, então tomemos o exemplo de um jogador que se irrita com um gol de seu próprio time, pois, ele tinha a bola nos pés, mas o técnico o obrigou a passar a bola para o craque marcar e tomar as glórias, ou as dores, pois mesmo que o jogador tivesse errado, seria uma atitude dele, e responsabilidade e liberdade própria. Ele decidiu, não teve a dúvida, escolheu o caminho que levou a um resultado infeliz, mas escolheu, não passou a responsabilidade, que já não é responsabilidade e sim quase obrigação. Escolher um caminho é melhor que não escolher nenhum, não importam os resultados da escolha, ponto.
Existe uma cena em particular que acho perfeita.
Dia 34
Tom: Eu amo Summer.
Amo seu sorriso inocente.
Amo o jeito que ela ajeita o cabelo.
Amo seu joelho delicado.
Amo seu sinal em formato de coração perto do pescoço.
Amo quando molha os lábios antes de falar.
Amo o som da sua risada.
e um tempo depois.
Dia 322
Tom: E odeio Summer.
Odeio o seu dente torto.
Odeio o seu cabelo estilo anos 60.
Odeio o seu joelho idiota.
Odeio a mancha em forma de barata perto do pescoço.
Odeio quando ela molha os lábios antes de falar.
Odeio o som da sua risada ridícula.
É incrível, pura filosofia, quanto mais amor, mais oportunidade de ódio.
(mas isso já é outra história)
Fora as cenas que Tom demonstra a nítida diferença(uma cena ao lado da outra) no que ele teria esperança que acontecesse, e o que acontece de verdade.
O final, cabe a vocês descobrirem.
Mas repito, somos nós ali, e eles aqui.
Esta é a história do garoto
que conhece a garota.
O garoto, cresceu acreditando que nunca
seria verdadeiramente feliz, até o dia em que
ele conheceu a garota.
Essa crença vem
de uma exposição precoce à triste música pop britânica,
e à má compreensão do filme
"A Primeira Noite de um Homem".
A garota, não acredita na mesma coisa. Desde o fim do casamento
de seus pais, ela só amava duas coisas: A primeira era
seu longo cabelo escuro. A segunda era a facilidade
para cortá-lo, sem sentir nada.
O garoto conheceu a garota em 19 de janeiro.
E ele sabe imediatamente
que ela é quem ele procurava.
Esta é a história do garoto
que conhece a garota.
Mas você deve saber,
que não é uma história de amor.
O filme começa contando nossa história de uma maneira bem sujestiva.
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