domingo, 8 de agosto de 2010

Filosofia Quântica

após uma semana doente, coisa que não ficava haviam anos, um fim de semana para a reabilitação, as coisas estão voltando ao lugar certo. Mais uma guerra começou, e essa será bem diferente das outras, não mais importante ou difícil, mas memorável de uma maneira única. De agora em diante, percebam os recados para aqueles que ainda pensam que existe algo impossível para mim (ou para qualquer um que tenha consciência disso), não aqui, ou alí, mas cada corpo no chão terá remetente e destinatário. Perdoem a informalidade, por favor.

Poesia onde devia e onde não devia, HONRA INSANA.

Nessa guerra, lirísmo não é uma opção de arma, nem de armadura. Nada de lágrimas ou emoções nessa parte da batalha, chega, não é hora nem lugar para isso, meu objetivo foi lançado e esse tipo de jogada não funciona, como funcionava para meus outros. Também não serei frio, ou mesquinho demais, seria fraqueza da minha parte, tenho que ser uma coisa bem mais assustadora. Um monstro, aquele que estava trancado a oito chaves aqui dentro vai ter sua hora para passear esse segundo semestre, os outros guerreiros não tem essa companhia, eles olharão (os que tiverem coragem de olhar) com medo quando ele estiver se alimentando ou fazendo coisas que nada humano faria. Só posso lamentar e sentir pena dos que têm sua educação aristotélica como arma secreta, uma arma fraca e ineficiente, e só podem treinar durante um tempo determinado por outros, que lutaram em outros tempos, mais pena dos que têm mente limitada dos que realmente não se importam.
A autoconfiança é quase que destrutiva, eu vou ganhar, e será desse jeito, ou ninguém ganhará, no começo pode gerar um espanto dos que acham que sabem o que fazem e veem, "ele não vai conseguir, está fazendo errado", "não estou entendendo nada". Isso aí, apanhar até o quinto hound só pela vontade de terminar a luta do jeito que você entrou para terminar, do jeito que todos achavam que você não poderia terminar, do jeito que você não tem características para terminar, do jeito mais difícil de terminar, do jeito que você sabe que vai terminar, não importa o quanto você apanhe ou quanto o adversário chegue perto da vitória.

Insanidade e honra, ótima mistura.

"A" e "não A" ao mesmo tempo, APOSTANDO ALTO.

As pessoas realmente têm dificuldade em entender como alguém pode ser duas coisas ao mesmo tempo, ou quem sabe tudo ao mesmo tempo (e não, eu não vou ficar botando a culpa em ninguém, vocês merecem ficar do jeito que estão). Isso é óbvio, pois eles não são donos da verdade. Na verdade, para mim, a "verdade" não possui donos, no máximo escravos, que deixam que a verdade de alguém comande sua vida. Mas cada um cria, tem e é a sua própria verdade, fazendo com que assim tenha poder sobre ela, sendo "dono da verdade", e nem se atreva a olhar para a dança (verdade) de outrem sem escutar a música que o mesmo escuta.
Aí que a dualidade ou universalidade das coisas se revela e por isso varia de acordo com o instrumento usado para entende-las. As pessoas não se incluem no entendimento de outras pessoas. Como você entenderia o universo sem considerar sua própria existência nele? Me desculpem os sociólogos mas se incluir no objeto de estudo é fundamental, pois qualquer explicação que possamos dar, não explica as pessoas(coisas, universos) em sí, mas sim o que você, naquele momento se entende ao estudá-las.
Posso provar que a luz é uma onda, e o é, através do seu comportamento em infinitos experimentos, usando certos instrumentos, mas posso desfazer minha tese ao usar um instrumento diferente, que prova que a luz é formada de partículas, e o é, ela é as duas coisas, e está lá, esperando o instrumento que vou usar para começar seu novo comportamento. Posso provar que um elétron não está em lugar nenhum, basta não olhar para ele, mas ao olhar, vemos que ele está onde olhamos, mas se olhamos para outro lugar, descobrimos que ele támbem muda, e está lá, esperando pararmos de olhar para ficar em todos os lugares e em nenhum, ao mesmo tempo.

Deixe seu realismo ingênuo de lado pois o que você vê não é real, é só o que você vê, e sua interpretação é uma simples aposta.

Considerações gerais, AGRADECIMENTOS.

Quando um mestre em algum assunto nos dirige a palavra tudo parece tão correto e exato, e ainda mais quando o admiramos, levamos a consideração com suas palavras à um outro nível e fazemos uma espécie de tatuagem no nosso entendimento, se porventura ele estiver errado podemos até entrar em descredo mas a consideração que demos a priori já é eterna.
Tenho considerações gerais (no sentido de valer mais que a minha própria palavra e ser tatuada em tudo em mim, não só no entendimento) e eternas por palavras, não de um mestre (pelos menos não um que tenha consciência disso), mas por um amor. Nossa, amor e verbo, essa é sua semelhança com Deus, e essênsia, pois é o que há de mais forte em você/nele, e daí vêm a grandeza das coisas que sinto.
Levo comigo e me transformo nas coisas que escuto, e assim procuro usar a melhor língua, que me mostra realmente, humilde ou não, entendendo que chego o mais perto de ver a realidade por ter todos os objetos de estudo, mas mesmo assim não a vejo, pois nenhum realmente a vê. Uma linguagem que esteja de acordo seja com a mecânica quântica, seja com o zen budismo, e as palavras em negrito e itálico não são coincidências. As coisas não "são" mas elas "me parecem ser", e dando a devida relatividade à tudo, me encontro num melhor equilíbrio.

A relatividade só demonstra o quanto eu sou capaz e não existe impossível, um dia eu prometo te agradecer de forma apropriada.

Não Com-bata, CON-CORRA.

Não pare
..prepare-se.

Não ceda
..ex-ceda.

Não desespere-se
.............supere-se.

Não desista
........resista.

Não provoque
........prove.

Na velocidade que corro cai minha "última" gota de sangue de lirísmo.

A percepção de todos é minha.
Me entendendo começo a entender o que tiver vontade.
Só preciso que você olhe para ser e não ser A,
estar em todos lugares e nenhum, ao mesmo tempo.
Na realidade, o que é realidade?
Você é a minha.


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